segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O Silêncio pesa-me toneladas, como já aqui (que me é tão perto) disse.
tem um tom escuro, daí eu sempre preferir, O sépia. faz-me sorrir, até agora ou Agora talvez, me fez, "não sei", "não sei bem". independentemente de Hoje ser hoje ou Não, sempre me teve uma carga final, sempre preferi, e ainda prefiro, A/amanhã. talvez por ser mais sépia, "não sei", "não sei bem", mas cada vez que penso, em sépia, cerro os olhos, criancices, coisas que ficam, talvez, "não sei".

hoje visto o meu manto de estrelas, que tinha guardado, ontem, naturalmente, talvez, "não sei".
para então montanhamente pisar o mundo, como o hoje não poderia deixar de ser.
junto aqui (pois é sempre mais perto) a minha cidade de barcos, a este (que me toca) jardim e ordeno-lhes então que comecem a cantar,
transformo todos os pássaros em peixes e os peixes em touros,
para que então. me rasguem o céu.




este blog. acabou

2 comentários:

Diogo Filipe Filipe disse...

tenho tanto para dizer em resposta a esse texto que prefiro manter-me calado. mas que essa última frase seja somente para nos assustar.

nuno disse...

Espectro visível (ou espectro óptico) é a porção do espectro eletromagnético cuja radiação composta por fótons, pode ser captada pelo olho humano. Identifica-se esta radiação como sendo a luz visível, ou simplesmente luz. Esta faixa do espectro situa-se entre a radiação infravermelha e a ultravioleta. Para cada frequência da luz visível é associada uma cor.