quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

AMORFO

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O Silêncio pesa-me toneladas, como já aqui (que me é tão perto) disse.
tem um tom escuro, daí eu sempre preferir, O sépia. faz-me sorrir, até agora ou Agora talvez, me fez, "não sei", "não sei bem". independentemente de Hoje ser hoje ou Não, sempre me teve uma carga final, sempre preferi, e ainda prefiro, A/amanhã. talvez por ser mais sépia, "não sei", "não sei bem", mas cada vez que penso, em sépia, cerro os olhos, criancices, coisas que ficam, talvez, "não sei".

hoje visto o meu manto de estrelas, que tinha guardado, ontem, naturalmente, talvez, "não sei".
para então montanhamente pisar o mundo, como o hoje não poderia deixar de ser.
junto aqui (pois é sempre mais perto) a minha cidade de barcos, a este (que me toca) jardim e ordeno-lhes então que comecem a cantar,
transformo todos os pássaros em peixes e os peixes em touros,
para que então. me rasguem o céu.




este blog. acabou

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Redundâncias

espelho meu espelho meu
sendo eu um reflexo infinito de múltiplos fins, e o fim, ser sempre eu,
não existe fim, nem eu, nem espelhos.