hoje sento-me à entrada desta casa em permanente construção.
sentado a coisa torna-se sempre mais fácil, daí não ter sido preciso muito tempo de reflexão para me aperceber, que a coisa continua na mesma desde a ultima vez que aqui me sentei,
o rio continua a saber o seu rumo,
e eu sem saber o rumo à coisa.
e é uma coisa estúpida quando digo;
vou-te desperdiçar porque não te sei aproveitar.
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